quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

O ano termina, e nasce outra vez.
Final de 2010. Olhando retrospectivamente pode-se indagar sobre as transformações que acontecram neste ano que finda. O mundo mergulhou numa crise financeira sem tamanho. De fato, não se sabe claramente a extensão do estrago da crise que abalou as grandes economias. O capital internacional sofreu um duro golpe, mas resiste e se adapta.
No Brasil, o processo eleitoral trouce ilustrações de que a democracia brasileira está se consolidando. Pouco tempo atrás tivemos a eleição do primeiro presidente operário. Agora, recentemente tivemos a eleição de uma primeira mulher para a presidência. Sem dúvida, seja qual for a bandeira ideológica, estes dois eventos sinalizam que novos ventos estão soprando no cenários politico brasileiro. A sociedade está indicando pra que rumo se quer caminhar.
No entanto, ainda há problemas estruirais que precisam ser resolvidos: é grave a questão da corrupção(de certa forma um problema de conduta moral) que causa prejuizos aos cofres públicos. A rigor, penso que deveria haver, após, investigado, julgado e sentenciado, o sequestros dos bens de quem lesou os cofres públicos.
Nestas últimas semanas, assistimos pela Tv a guerra entre traficantes e o Estado no Rio de Janeiro. Este episódio é apenas um aspecto visivel da violência. Vivemos num verdadeior estado de insegurança pública. O aparato estatal de segurança não consegue reprimir e inibir a violência. Há difuso o sentimento de impunidade. E isto não está presente apenas no meio da polação menos favorecida. Os mais ilustrados, aqueles bem mais instruidos são também agentes de práticas delituosas, envolvendo crimes contra a vida e contra a propriedade.
Mas a sociedade brasileira, aos poucos manifesta sua indignação. Cada vez mais os grupos de minorias se organizam, precionam os poderes constituidos, apropriam-se dos canais e intrumentos de participação. Dão exemplo de cidadania. Fazem um revolução silênciosa. Revelam o que estava oculto (a homofobia, a intolerâcia, a corrupção etc). Somente enfrentando os problemas de frente poderemos passar a sociedade e o Estado brasileiro a limpo.
Com certeza temos muito mais coisa a comemorar no ano de 2010. Mas també muita coisa para avaliar, refletir e mudar. Acredito que o vento que sopra tanzendo essas mudanças vai continuar e novas mudanças a contecerão.

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